Assassinato de cristãos tem se tornado comum na
Nigéria
Os ataques a cristãos na Nigéria continuam e são
cada vez mais cruéis. Diferentes fontes compartilharam relatórios sobre o número
de vidas perdidas nos massacres, que vêm ocorrendo semanalmente nos últimos
meses. Recente notícia informa que 50 cristãos foram queimados vivos em um dos
atques.
Na semana passada, o grupo extremista islâmico
Boko Haram, assumiu a responsabilidade pela morte de mais de 100 pessoas em uma
série de 12 aldeias. O Verdade Gospel publicou matéria
sobre o fato (‘Os
cristãos não voltarão a saber o que é paz’, dizem terroristas islâmicos), em
que o grupo promete não dar paz aos cristãos e afirma o objetivo de dominar toda
a Nigéria pela lei sharia.
Porém, um caso divulgado pela Imprensa Batista
causou espanto e indignação pela sua crueldade. A publicação confirmou que cerca
de 50 membros da Igreja de Cristo na Nigéria, na aldeia de Maseh foram queimados
vivos depois que se refugiaram na casa de seu pastor, na sequência de um ataque
terrorista.
“Cinquenta por cento dos membros de nossa igreja
foram mortos no edifício da igreja onde tinham ido para se refugiar. Eles foram
mortos ao lado da esposa do pastor e das crianças”, disse o reverendo Dachollom
Datiri, vice-presidente da Igreja de Cristo na Nigéria.
“A Nigéria está realmente se tornando o novo
campo de morte para os cristãos. Centenas de cristãos já foram brutalmente
assassinados, incluindo mulheres e crianças, pelo Boko Haram”, disse o porta-voz
da Portas Abertas, EUA Jerry Dykst.

Cidadãos nigerianos têm criticado a resposta do
governo aos ataques sequenciados, e pediram que mais seja feio para combater as
atividades do Boko Haram, que aterrorizam as cidades.
O pastor Ayo Oritsejafor, presidente da
Associação Cristã da Nigéria, afirmou que o Boko Haram é uma organização
terrorista e pediu que a comunidade internacional lute contra o grupo, assim
como faz com a Al Qaeda.
“Há certos extremistas muçulmanos que acreditam
que a Nigéria deve ser uma nação islâmica e o Boko Haram é o principal órgão
desse grupo de pessoas (…) O país sempre teve uma população muito bem dividida
entre as duas grandes religiões, Cristianismo e Islamismo, então não é possível
simplesmente islamizar a Nigéria”, acrescentou o pastor.











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