Para estômagos fortes: Máquina mantém o coração batendo fora do corpo

O TransMedics Organ Care System permite manter um órgão vivo depois que ele é retirado do corpo humano, permitindo analisá-lo antes do transplante e diminuindo a chance de rejeição do órgão


Toda a classe médica e as pessoas que precisam de transplantes podem comemorar pelo significante avanço desse setor da medicina. TransMedics Organ Care System é o nome do aparelho que permite manter os órgãos vivos depois de retirados do corpo humano. Ou seja, o coração continua batendo, os rins produzem urina, os pulmões respiram e tudo mais.
O sistema, que é portátil, mantém os órgãos vivos para serem transportados até a pessoa que precisa do transplante. Por exemplo, depois que o coração é retirado do corpo, ele bombeia o sangue para dentro do órgão, que continua batendo até chegar ao lugar onde será recebido por uma nova pessoa.

Fonte da imagem: Reprodução/Diário de Biologia

Toda a classe médica e as pessoas que precisam de transplantes podem comemorar pelo significante avanço desse setor da medicina. TransMedics Organ Care System é o nome do aparelho que permite manter os órgãos vivos depois de retirados do corpo humano. Ou seja, o coração continua batendo, os rins produzem urina, os pulmões respiram e tudo mais.
O sistema, que é portátil, mantém os órgãos vivos para serem transportados até a pessoa que precisa do transplante. Por exemplo, depois que o coração é retirado do corpo, ele bombeia o sangue para dentro do órgão, que continua batendo até chegar ao lugar onde será recebido por uma nova pessoa.

Dessa forma, com o coração batendo fora do corpo, os médicos podem avaliar melhor as características daquele órgão, evitando, muitas vezes, que ele seja rejeitado depois de transplantado. Também reduz consideravelmente a possibilidade de lesões isquêmicas por ser mantido em condições adequadas.
Tudo isso é possível porque a máquina permite um tempo maior para o transporte do órgão e, dessa forma, o transplante pode ser feito devagar, com calma, diminuindo a possibilidade de erros na realocação do órgão no paciente.
O sangue bombeado para dentro do órgão é modificado para que ele seja o mais parecido possível com o de uma pessoa saudável e viva. Para isso, ele é obtido de doadores e recebe nutrientes e outros substratos, além de ser oxigenado e protegido contra contaminação dentro do próprio sistema.
Veja o vídeo: