Veja algumas dicas para ajudar o seu bichinho de estimação enfrentar momentos barulhentos
Em dias de Copa do Mundo, é normal
escutarmos muitos fogos de artifício durante as partidas, especialmente
quando o Brasil arrasa o time oponente. O mesmo acontece nas festas de
final de ano. Nestes momentos, a gente se diverte, mas os nossos cães
não acham muita graça dessa barulheira, e muitos se sentem completamente
aterrorizados. Como, então, fazer com que os nossos amiguinhos se
acalmem ou sintam menos medo e tensão nessas situações?
Pensando no bem-estar dos animais de estimação, o pessoal do site io9 consultou alguns especialistas para descobrir o que se passa pela cabecinha dos bichos nesses momentos de agitação e publicou um interessante artigo repleto dicas para diminuir o sofrimento dos nossos cãezinhos. Então, que tal conferir primeiro a psicologia por trás do medo?
Um
dos especialistas consultados especula que muitas das reações que os
cães demonstram quando ouvem os fogos de artifício são equivalentes ao
transtorno de estresse pós-traumático em humanos e, portanto, são bem
difíceis de tratar. No caso das pessoas, uma das possibilidades de
tratamento é tentar controlar os ataques de ansiedade mentalmente, o que
requer um bocado de prática.
Os cães, por outro lado, não contam com tamanho controle cognitivo, sem falar que os pobrezinhos não são capazes de racionalizar nem analisar suas ansiedades. Isso significa que eles acabam experimentando uma forma mais pura e intensa de terror.
Os
especialistas não sabem exatamente o que provoca a fobia a ruídos —
como bombas, trovões etc. — em animais, mas já se sabe que algumas raças
são mais propensas a apresentar o problema. Desta forma, é possível que
essa predisposição seja hereditária e, portanto, genética. Isso aliado a
uma variedade de características relacionadas com a personalidade dos
cães pode resultar em um maior ou menor risco de que o animal desenvolva
a fobia.
Os primeiros sinais do problema costumam aparecer no primeiro ano de vida dos bichinhos, e a fobia tende a piorar com o passar do tempo. Uma dica dos especialistas é vestir o seu cão ou mantê-lo envolto com algo que exerça uma pressão constante sobre o corpo do animal — aqui vale até dar um abraço apertado no coitadinho.
Pesquisas apontaram que a constrição parece ter efeito calmante, mas, se você for tentar vestir o seu cão com uma roupinha mais justa, não deixe para fazer isso no dia da barulheira. É melhor que ele vá se acostumando aos poucos para que, em vez de associar o acessório com uma experiência traumática, o animal retenha uma associação positiva sobre o produto.
Outra
solução seria a “DAP-terapia”, ou seja, o uso do feromônio apaziguador
de cães. Esse produto é feito com base em feromônios liberados por
fêmeas lactantes e supostamente daria ao animal a sensação de segurança e
bem-estar. Normalmente, o DAP é comercializado na forma de difusor de
ambientes, embora também existam coleiras que liberam a substância.
Contudo, como a DAP-terapia não tem o mesmo efeito para todos os cães, o melhor mesmo é conversar com o veterinário do seu bichinho sobre qual seria a melhor opção de tratamento para o seu caso. Alguns profissionais podem inclusive recomendar medicamentos específicos para ajudar o seu animal de estimação a enfrentar os momentos de grande ansiedade.
Além
de tentar as alternativas acima, existem outras soluções simples que
podem ajudar a controlar os ataques de ansiedade do seu cão. Confira:
Pensando no bem-estar dos animais de estimação, o pessoal do site io9 consultou alguns especialistas para descobrir o que se passa pela cabecinha dos bichos nesses momentos de agitação e publicou um interessante artigo repleto dicas para diminuir o sofrimento dos nossos cãezinhos. Então, que tal conferir primeiro a psicologia por trás do medo?
Por que tanto medo?
Os cães, por outro lado, não contam com tamanho controle cognitivo, sem falar que os pobrezinhos não são capazes de racionalizar nem analisar suas ansiedades. Isso significa que eles acabam experimentando uma forma mais pura e intensa de terror.
Fobia animal
Os primeiros sinais do problema costumam aparecer no primeiro ano de vida dos bichinhos, e a fobia tende a piorar com o passar do tempo. Uma dica dos especialistas é vestir o seu cão ou mantê-lo envolto com algo que exerça uma pressão constante sobre o corpo do animal — aqui vale até dar um abraço apertado no coitadinho.
Pesquisas apontaram que a constrição parece ter efeito calmante, mas, se você for tentar vestir o seu cão com uma roupinha mais justa, não deixe para fazer isso no dia da barulheira. É melhor que ele vá se acostumando aos poucos para que, em vez de associar o acessório com uma experiência traumática, o animal retenha uma associação positiva sobre o produto.
Feromônios
Contudo, como a DAP-terapia não tem o mesmo efeito para todos os cães, o melhor mesmo é conversar com o veterinário do seu bichinho sobre qual seria a melhor opção de tratamento para o seu caso. Alguns profissionais podem inclusive recomendar medicamentos específicos para ajudar o seu animal de estimação a enfrentar os momentos de grande ansiedade.
Mais dicas
- Evite levar o seu cachorro para o local onde ocorrerá a festança. O melhor mesmo é deixá-lo em casa;
- Se você estiver em casa com o seu animal na hora da barulheira, converse com ele e use palavras de conforto para acalmá-lo;
- Feche janelas e portas para bloquear parte do ruído e evitar que, no desespero, ele escape ou pule e acabe se machucando;
- Alguns cachorros respondem ao estresse cavando buracos ou arranhando portas e paredes. Não brigue com o pobrezinho! Lembre-se de que esse tipo de comportamento é uma resposta emocional.
0 comentários:
Postar um comentário